sexta-feira, 22 de maio de 2009

OS CIGANOS NO BRASIL

ASSÉDE PAIVA E OS CIGANOS NO BRASIL

Asséde Paiva nasceu em Juiz de Fora (Rosário de Minas), MG. É administrador Empresas; estudou no Granbery, em Juiz de Fora e na Escola Técnica Pandiá Calógeras (ETPC), em Volta Redonda. Fez curso superior, em Direito, na Sociedade Barramansense de Ensino Universitário.

Na vida profissional ocupou cargos de alto nível na Companhia Siderúrgica Nacional CSN. Foi Presidente e Diretor de diversas entidades e empresas. Escritor premiado no IX Congresso Brasileiro de Cooperativismo, com a obra Organização de cooperativas de consumo.

Na área de ficção produziu dois livros: Possessão; e O eremita e a cigana lenda da Serra da Saudade [ou Descaminhos do destino]. Na área mística e espiritualista escreveu O espírito milenar. Na lingüística produziu o Dicionário de vozes dos animais, onomatopéias delas e de sons e ruídos, com edição independente. Coligiu um Léxico cigano, disponível na internet . Vem pesquisando o Povo Cigano há mais de dez anos. Escreveu várias obras sobre o tema, ainda inéditas.

Em Brumas da história do Brasil ciganos & escravos, a verdade, espera resgatar os fatos como se deram e responder à pergunta: quem realmente ganhou com o escravismo? Foi premiado com medalha cultural Olavo Bilac no Grebal, por seu trabaho sobre o povo cigano.

Visitem site www.ciganosbrasil.com e, se deliciem com os temas ali abordados aliados a sabedoria desse grande escritor e pesquisador do Povo Cigano.

PALAVRAS DO MESTRE

"Estudo o povo cigano há mais de oito anos. Escrevi alguma coisa sobre eles e pus no meu site

Por que estudo os ciganos? Porque constatei que é o povo mais excluído da face da terra, o mais desprezado, mas também o mais libertário. O cigano não se curva, prefere morrer. O cigano não tem pátria, o mundo é sua pátria. Eu me identifico com este povo tão sofrido, tão altivo.

Apesar de serem eternos excluídos, são alegres, festivos e representam o anseio de liberdade. Eu li, vi e senti quanto os não-ciganos olham de viés para o povo-do-caminho (assim chamado pelo Papa João Paulo II).

Amigos e amigas, eu estarei sempre ao lado deles e usarei o poder da minha pena para escrever sobre eles e defendê-los. Eu só vejo o lado positivo e bom dos ciganos: não querem terras, nem guerras, querem respeito. Vejo-os com seres humanos como nós. Um poeta nos ensinou em verso magistral que somos parte da cosmogonia universal, somos todos um.

Helena, eis sua trova:
Há uma lei da existência,
sob a esfera luminosa,
partilham da mesma essência,
homem, ave, estrela e rosa.

Eu ofereço este texto a você. Asséde Paiva.

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